CIÊNCIAS SOCIAIS

CIÊNCIAS SOCIAIS

29 de jul. de 2014

AOS DEFENSORES DO MUNDO ISLÂMICO SEM RESTRIÇÃO FECHANDO OS OLHOS PARA OS GRUPOS EXTREMISTAS TERRORISTAS ISLÂMICOS, EIS ALGUNS EXEMPLOS DA "CIVILIDADE" ISLÂMICA!!!! QUE TAL ESTES DEFENSORES IREM MORAR NOS PAÍSES DESTES "INOCENTES" EXTREMISTAS ISLÂMICOS???? VEJAM O QUE ESTES "INOCENTES" ANDAM FAZENDO NO MUNDO...

TERRORISTAS DO HAMAS USANDO CRIANÇAS COMO ESCUDO HUMANO E DEPOIS FUGINDO DO LOCAL....

Estado Islâmico explode túmulos de profetas bíblicos

Grupo tenta arrancar todas as raízes cristãs na Síria
por Jarbas Aragão

Estado Islâmico explode túmulos de profetas bíblicosEstado Islâmico explode túmulos de profetas bíblicos
O grupo extremista muçulmano Estado Islâmico (ex-ISIS) tomou conta da região na fronteira entre Iraque e Síria. Em Mosul, cidade que foi construída no local da Nínive bíblica, se encontram alguns locais que são considerados importantes por judeus e cristãos.
Ali se encontra o túmulo do profeta Jonas (Nabi Younis em árabe), que ficava em uma mesquita, pois muitos islâmicos também o consideravam profeta, pois é mencionado no Alcorão. Os militantes do Estado Islâmico tinham quebrado o local, alegando que era uma forma de idolatria. Agora, fecharam todas as portas da mesquita de Nabi Younis e impediram a entrada de fiéis para orar. Colocaram explosivos e destruíram totalmente o local.
Segundo testemunhas, demorou cerca de uma hora para que o local estivesse totalmente destruído.  De acordo com a rede Al-Arabiya, o túmulo de Jonas foi edificado no século VIII aC. As agências de notícias iraquianas relatam que o local foi totalmente renovado na década de 1990 pelo ditador Saddan Hussein. Também foi divulgado que outros santuários da cidade foram destruídos, uma mesquita que abrigaria o túmulo do profeta Daniel. Embora não seja mencionado no Alcorão, também é um profeta reverenciado pelos muçulmanos.

O terceiro túmulo explodido foi um que pertenceria a Sete, filho de Adão. Diferentemente dos outros, este era um local sem comprovação histórica, tendo histórias semelhantes em outros locais do Oriente Médio.
A questão principal é a demonstração de poder por parte do Estado Islâmico, que expulsou milhares de cristãos da região, praticamente acabando com o cristianismo no local.  O IE já explicou que irá impor a sharia (lei islâmica).
Após terem decretado o ressurgimento do califado e sua cruzada para unir todos os muçulmanos do mundo, o ISIS tem crucificado cristãos rotineiramente, destruído suas igrejas e oferecido recompensas para quem entregar os pastores e missionários que vivem no norte do Iraque. A ONU denunciou que o grupo ordenou que todas as mulheres entre 11 e 46 anos sejam submetidas a mutilações genitais.
Além de destruir museus, mesquitas xiitas e túmulos no território sob seu domínio, o Estado Islâmico prometeu erradicar os sítios arqueológicos importantes. A área em torno de Mosul, sede atual do ISIS, abriga 1.791 sítios arqueológicos, incluindo ruínas de quatro capitais do império assírio. A cidade foi local de diversas batalhas bíblicas do Antigo Testamento e, de acordo com a tradição judaica e cristã, foi fundada pelo bisneto de Noé, Nimrode. Com informações The Guardian, Virtual Jerusalém e Huffington Post.
http://noticias.gospelprime.com.br/estado-islamico-explode-tumulos-biblicos/
http://noticias.gospelprime.com.br/estado-islamico-explode-tumulos-biblicos/

Muçulmanos destroem túmulo do profeta Jonas e incendeiam 11 igrejas

ISIS inicia nova onda de ataques em Mosul, afirmando “acabar com a idolatria”
por Jarbas Aragão


Reconhecido como profeta por judeus e cristãos, a figura bíblica de Jonas é famosa por ter sobrevivido por três dias no estômago de um grande peixe no fundo do mar, tendo saído dali para pregar em Nínive. A tradição milenar que indicava o local de seu túmulo na cidade de Mosul, no território do atual Iraque, acaba de ganhar um triste capítulo.

Desde a semana passada surgiram rumores, só agora confirmados oficialmente, que membros do grupo terrorista Estado Islâmico (ISIS) violaram o local. Chamado de Younis, em árabe, o túmulo de Jonas era um local que atraía visitantes e ficava em uma mesquita que levava o seu nome.
Um funcionário do local, Zuhair al-Chalabi, disse durante a nova investida do ISIS contra os cristãos, o local foi destruído. Ele lamentou que os membros do ISIS não respeitaram a tradição muçulmana de reconhecer os profetas antigos e destruíram o túmulo do profeta Younis, tirando dali os seus conteúdos.
Na interpretação extrema da lei islâmica defendida pelo ISIS, que ecoa o Talibã, todas as representações de pessoas e animais são idolatria e proibidas pelo Alcorão.
Além de destruir museus, mesquitas xiitas e túmulos no território sob seu domínio, o Estado Islâmico prometeu erradicar os sítios arqueológicos importantes. A área em torno de Mosul, sede atual do ISIS, abriga 1.791 sítios arqueológicos registrados, incluindo ruínas de quatro capitais do império assírio. A cidade foi local de diversas batalhas bíblicas do Antigo Testamento e, de acordo com a tradição judaica e cristã, foi fundada pelo bisneto de Noé, Nimrode.
Nessa onda de ataques, mais 11 igrejas cristãs foram incendiadas na região de Mosul. Os líderes cristãos no Iraque lembram que muçulmanos e cristãos viveram pacificamente por um longo tempo na região lado a lado, mas temem que a violência atual poderá por fim a quase 2.000 anos de cristianismo no Iraque. Estima-se que os cristãos do Iraque eram 1.5 milhão em 2003 e restaram cerca de 400.000 hoje.
Após terem decretado o ressurgimento do califado e sua cruzada para unir todos os muçulmanos do mundo, o ISIS tem crucificado cristãos rotineiramente, destruído suas igrejas e oferecido recompensas para quem entregar os pastores e missionários que vivem no norte do Iraque.  Com informações Christian Post
http://noticias.gospelprime.com.br/muculmanos-destroem-tumulo-jonas/

Terroristas marcam casas de cristãos no Iraque

As casas que estiverem marcadas com a letra "N" não receberão água, alimento ou gás
Os cristãos de Mossul, no Iraque, receberam em suas casas uma marca feita por extremistas do Estado Islâmico (ISIS) para impedir que as famílias recebessem alimentos, água e gás.
As casas dos cristãos foram marcadas com a letra “N” que significa “nazarat” marcando que eles são seguidores de Jesus. Sob ameaça, os cristãos de Mossul resolveram fugir da cidade no último final de semana tentando encontrar abrigo em Erbil ou Dohuk, cidades consideradas mais seguras.
A ISIS é formado por muçulmanos sunitas que estão dividindo o Iraque tentando criar um Estado ditado pelo islamismo, religião da maioria da população.
Por conta da guerra civil o abastecimento de água em Mossul foi cortado e o governo estava distribuindo porções de alimentos e água, um serviço social que todos os habitantes do Iraque têm direito quando estão em dificuldades. Mas o controle da EI estava impedindo que essa ajuda chegasse aos cristãos.
Além dessa marca e da ameaça, os cristãos fugiram por conta da intensificação dos bombardeios realizados pelas forças armadas do governo que tentam reprimir os extremistas. Os bombardeios atingiram diversos bairros de Mossul, apavorando os cidadãos. Com informações da Agência Fides
http://noticias.gospelprime.com.br/terroristas-marcam-casas-cristaos-iraque/


A única solução pra crise em Gaza é a destruição de Israel, afirma aiatolá

“Nós iremos caçar israelenses de casa em casa”, diz general iraniano
por Jarbas Aragão


A única solução pra crise em Gaza é a destruição de Israel, afirma aiatolá"A única solução pra crise em Gaza é a destruição de Israel"
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, afirmou que a única solução para a região é a destruição de Israel. Disse ainda que o confronto armado deve se expandir para além de Gaza e que o exército iraniano poderia destruir o sistema de defesa antimísseis de Israel, chamado de Cúpula de Ferro.
A guerra em Israel já matou mais de mil palestinos e dezenas de israelenses. A ONU exigiu um cessar-fogo, mas o Hamas, que controla Gaza tem violado todas as tentativas nesse sentido nas últimas semanas.
“Estes crimes estão além da imaginação e mostram a verdadeira natureza do regime de lobos e assassinos de crianças, (cuja) única solução é a sua destruição”, afirmou o aiatolá, a Agência de Notícias Fars. O vice comandante da Guarda Revolucionária do Irã prometeu iniciar uma vingança contra Israel.
“Vocês [povo de Israel] são árvores sem raízes, que foram plantadas em terras islâmicas pelos britânicos”, disparou o general Hossein Salami.  Esta afirmação se refere à Declaração de Balfour, que iniciou o desmantelamento do Império Otomano depois a Primeira Guerra Mundial e resultou posteriormente na criação do Estado de Israel, em 1948.
“Vamos persegui-los de casa em casa e vingar cada gota de sangue derramado de nossos mártires da Palestina”, prosseguiu Salami.  Lembrou ainda uma declaração do aiatolá Ruhollah Khomeini, fundador do regime islâmico iraniano.  “Imã [Khomeini] afirmava que Israel deve ser varrido da face da Terra, assim deu uma verdadeira mensagem para o mundo.  Esta mensagem iluminou os muçulmanos e torna-se um conceito nas ruas da Síria, do Líbano e da Palestina”.
Além disso, ameaçou: “O fim do regime sionista chegou. Os movimentos islâmicos estão armados, os mísseis estão posicionados…   Estamos confiantes de que as promessas de Alá se tornarão realidade e, no fim do mundo o islã será o cemitério dos Estados Unidos e as políticas do regime sionista, juntamente com seus aliados na região.  A bandeira do Islã será levantada”.
O Irã passa por um delicado processo de negociação com os EUA e recebeu 2,8 bilhões de dólares pelo alívio das sanções impostas pela ONU e a administração Obama. Em troca ofereceria em Genebra a busca de uma solução pacífica para o seu programa nuclear irregular.
O governo iraniano não se manifestava tão fortemente contra Israel desde março do ano passado, quando Khamenei ordenou que todas as forças armadas do regime islâmico se preparassem para uma guerra iminente. Afirmava que Israel estava prestes a atacá-los e por isso convocou todos os muçulmanos para se unirem a eles na “última guerra”.
Alirezza Forghani, chefe-estrategista de Khamenei, divulgou em 2012 um relatório onde mostrava quepoderiam “varrer Israel do mapa” em apenas 9 minutos. A manobra militar atacaria os distritos com elevada taxa de população. Os mísseis Shahab 3 seriam responsáveis por matar 60% da população judaica na primeira investida.

Posteriormente, seriam disparados todos os mísseis Sejil a partir de Teerã, tendo como alvo as usinas nucleares em Dimona e Nahal Sorek. Mais tarde, os mísseis iranianos seriam lançados sobre a infraestrutura básica do Estado judeu: aeroportos, usinas de força e instalações de tratamento de água. Por fim, mísseis Ghadar seriam usados para destruir os assentamentos humanos. 
Com informaçhttp://noticias.gospelprime.com.br/solucao-gaza-destruir-israel-ali-khamenei/ões de Agência Fars e Daily Caller.

Cristão tem lábios queimados por não jejuar no Ramadã

No Irã outras cinco pessoas também foram castigadas por não cumprirem com a regra religiosa
por Leiliane Roberta Lopes


Cristão tem lábios queimados por não jejuar no RamadãCristão tem lábios queimados por não jejuar no Ramadã
Na cidade iraniana de Kermanshah pessoas foram condenadas por não terem participado do Ramadã, período sagrado para os muçulmanos que durante 40 dias fazem jejum.
Entre os condenados está um cristão que teve os lábios queimados com cigarro por ter se alimentado. A punição, segundo o Daily Mail, foi realizada em praça pública.
Mas o cristão não foi o único, outros cinco muçulmanos também foram condenados na cidade por não terem jejuado. A sentença deles foi receber 70 chibatadas, punição também realizada em público.
O Conselho Nacional de Resistência do Irã, um grupo político que se opõe ao governo, é contra essas sentenças e considerou as punições “selvagens” em entrevista ao jornal inglês.
“O silêncio da comunidade mundial, principalmente dos países ocidentais, está frente à frente a essas punições medievais sob a desculpa de que conversas nucleares com o Irã intensificaram a violação brutal e sistemática dos direitos humanos no Irã”, disse o porta-voz do grupo.
No Irã as minorias religiosas sofrem perseguição, a população é formada por 76 milhões de pessoas, destes apenas 250 mil se declaram cristãos. A forma como as minorias são tratadas no país chegou a preocupar a Organização das Nações Unidas que em março enviou um relatório sobre o assunto.

A lei iraniana autoriza torturas, prisões e até penas de mortes para quem não segue o islamismo, a punição do cristão e dos outros cinco muçulmanos que não jejuaram no Ramadã mostra bem como funciona a Lei no Irã.
 http://noticias.gospelprime.com.br/cristao-labios-queimados-nao-jejuar-ramada/
http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2012/06/cristofobia.html



Cristãos perseguidos: Ocidente entre indiferença e cumplicidade





Publicado ontem, dia de Santo Estevão, Primeiro Mártir, no site francês Observatoire de la Christianophobieo estudo abaixo, de um autor não especialmente religioso, não distingue entre católicos e protestantes. Entretanto, mostra os piores inimigos dos cristãos, que não estão no Oriente… mas na Europa. 

 “Os cristãos perseguidos no mundo: entre indiferença e cumplicidade
Autor de um livro muito interessante, Por que se matam cristãos no mundo de hoje? A nova cristianofobia, prefácio por Denis Tillinac (Éditions Maxima, 2011), Alexandre del Valle, especialista em geopolítica e relações internacionais, publicou em 24 de dezembro um longo estudo no blogue Atlantico, intitulado “Os cristãos perseguidos no mundo: entre indiferença e cumplicidade” Aqui está ele. Merece ser lido.
 Todos os anos, na véspera de Natal, enquanto os europeus vivem a comemoração do nascimento de Cristo como uma festa alegre, os cristãos que vivem onde o cristianismo é perseguido vão à missa da meia-noite com medo. A cada ano, de fato, os cristãos nesses países são atacados na frente de suas igrejas. A mensagem de seus torturadores é clara: para estar seguro, deve-se partir ou deixar de ser cristão.
O número de cristãos perseguidos em todo o mundo varia entre 100 e 150 milhões de pessoas. Este número em constante aumento tornou o cristianismo a religião mais perseguida. De acordo com a Portas Abertas, “um cristão morre a cada cinco minutos.” E, como explicou Marc Fromager, diretor da Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), “nos 131 países de cultura cristã, não há nenhum em que a legislação sobre a liberdade religiosa deixe a desejar. De 49 países de cultura muçulmana, 17 não toleram qualquer outra religião e controlam rigidamente crentes não muçulmanos, 19 reconhecem teoricamente a liberdade religiosa, mas não a aplicam na prática. Os cristãos são o grupo religioso mais discriminado no mundo:. 75% dos casos de violações à liberdade religiosa dizem respeito a eles. “
E o pior nessa cristianofobia mundial é a indiferença que a rodeia. Certamente, os ataques contra os cristãos no Iraque e no Egito em 2010-2011 reivindicados pela Al-Qaeda foram bastante midiatizados. Mas os numerosos casos de “cristianofobia comum”, cometidos em nome da legislação em vigor ou com a cumplicidade das autoridades, são ignorados. Isso se explica pelo fato de que os mitos fundadores do politicamente correto e “política de apaziguamento” impedem de apontar os carrascos.
Pyongyang, 26 de julho de 2009. O regime norte coreano executou em público uma mulher acusada de distribuir Bíblias. Fonte: AFP apud Apic
Em virtude do primeiro mito, que faz do comunismo a ideologia igualitária dos “oprimidos”, é impossível dizer que os regimes marxistas de ontem (ex-URSS) e de hoje (China, Coréia do Norte, etc .) são os mais terríveis perseguidores dos cristãos, os quais são para eles “agentes do Ocidente capitalista.”Lembremos àqueles que pensam que o comunismo está “morto”, com a queda da ex-URSS, que a China e a Coreia do Norte comunistas são os maiores assassinos de cristãos. Na Coréia do Norte, eles podem ser mortos apenas por causa de sua fé. Na China, a evangelização é punível com penas de prisão e os cristãos, suspeitos de serem “revolucionários”, só podem aderir às pseudo igrejas controladas pelo Partido Comunista. Um fato, entre tantos outros, em 25 de dezembro passado, quando os membros da igreja protestante Shouwang queriam celebrar sua missa, 50 deles foram presos. E desde abril de 2011, quando a igreja foi obrigada a celebrar o seu culto ao ar livre, por falta de local, mil fiéis foram presos. A cada ano, o número de cristãos condenados à prisão perpétua ou mortos na prisão, incluindo bispos e muitos sacerdotes – equivale a milhares de pessoas.
Freira de 20 anos morta no incêndio de seu orfanato por hindus em Orissa
Em virtude do segundo mito, o de religiões asiáticas – hinduísmo e budismo – “convictamente pacíficas e tolerantes”, os crimes anti cristãos cometidos em terras budistas (Laos, Camboja, Vietnã, etc) ou hindus (os Estados da União Indiana dirigidos pelo partido nacionalista BJP) são ignoradas pelas boas cabeças da esquerda chique que pensam que o cristianismo é a pior das religiões. Ora, na Índia, os cristãos reprimidos por leis “anti proselitismo” são vistos como “traidores” da nação indiana hindu. Muitas vezes vindos da sub casta Dalit (os intocáveis), eles sofrem ataques dos extremistas hindus e dos partidos nacionalistas religiosos no poder em certos Estados. Assim, no estado de Orissa, mil  cristãos foram mortos desde 2007; 50.000 Dalits fugiram de suas casas saqueadas pelos hindus, mas a maioria dos criminosos anti-cristãos escapou da justiça.

O Sheikh Abdul Aziz bin Abdullah al-Shaikh, principal figura religiosa da Arábia Saudita, decretou, em março de 2012, que todas as igrejas da região devem ser destruídas
O terceiro mito, o do “Islã uma religião de paz e tolerância”  impede de dizer que os cristãos (assimilados aos “cruzados ocidentais”) sempre foram tratados como cidadãos de segunda classe ou bodes expiatórios, por vezes, alvo de genocídios (como na Turquia, Sudão, etc) .. Na Nigéria, o maior estado muçulmano na África negra, que conta com 50% de muçulmanos e outro tanto de cristãos, 11 Estados Federais do norte (de maioria muçulmana) impuseram a sharia para os cristãos. Como todos os anos, os cristãos temem ataques islâmicos durante a Missa da Meia Noite, como os que mataram 50 fiéis durante o Natal de 2011. No Norte do país, que afundou em uma guerra civil desde que os partidos islâmicos recusaram a vitória eleitoral do presidente nigeriano cristão Jonathan Goodluck, o movimento terrorista islâmico Boko Haram (que significa “proibir o Ocidente”) já matou mais de 3000 cristãos desde 2009. Em 2012, 450 cristãos foram mortos, incluindo 185 na cidade de Kano. No Paquistão, os cristãos, que compõem 1,5% da população, são verdadeiros sub cidadãos. O caso de Asia Bibi, a mãe de familia cristã condenada à morte por “blasfêmia” depois de beber em um poço “reservado aos muçulmanos,” é apenas um caso (midiatizado), entre tantos outros (não midiatizados). Na Arábia Saudita, grande aliada dos Estados Unidos, o Cristianismo é proibido. Uma fatwa do líder supremo do wahhabismo estipula que as igrejas devem ser destruídas na Península Arábica. Recentemente, 30 cristãos foram detidos na prisão de Briman (Jeddah) por ter celebrado um ofício em privado. De dentro de suas celas, eles imploram em vão a ajuda da Organização das Nações Unidas e das organizações de defesa dos direitos humanos. Na Síria, os cristãos são atacados por salafistas e pelo Exército Livre Sírio (SLA), apoiado pela Turquia. Aqueles que vivem na área de Latakia, Tartus, Tal Khalakh ou no “vale dos cristãos”, outrora oásis de paz, são expulsos de sua aldeia por jihadistas. No Egito, onde a Irmandade Muçulmana fez aprovar uma constituição baseada na sharia, os cristãos são designados como responsáveis pelas manifestações laicas hostis ao Presidente Morsi e à sharia. Em dezembro de 2012, um tribunal do Cairo condenou à morte sete cristãos coptas por seu envolvimento no filme anti-Islã que incendiou o mundo. Mas o jornalista que foi o primeiro a transmitir o filme em uma televisão egípcia, entretanto, nunca foi incomodado … Caso policial entre tantos outros, sob o pretexto de que a camisa de um muçulmano teria sido queimada por um cristão, o bairro cristão de Dahshura foi inteiramente queimado por islâmicos … No Iraque, a situação é ainda mais trágica: desde o retorno dos islâmicos em 2003, após a queda do regime laico de Saddam Hussein, restam apenas 300.000 cristãos (contra 1,2 milhões em 1980). E na Palestina, na cidade de Cristo, em Belém, os cristãos andam encolhidos para se dissimular.
A conclusão se impõe por si mesma: permanecendo em silêncio, os líderes ocidentais, que poderiam exigir seus “aliados” muçulmanos o mesmo tratamento para os cristãos que eles exigem para os muçulmanos no Ocidente, são de fato cúmplices de governos que perseguem ou matam cristãos.
http://www.montfort.org.br/cristaos-perseguidos-ocidente-entre-indiferenca-e-cumplicidade/


Hamas invade igreja e usa cristãos como escudos humanos

Líder cristão hospeda 2000 refugiados palestinos em igreja
por Jarbas Aragão

Hamas invade igreja e usa cristãos como escudos humanosHamas invade igreja e usa cristãos como escudos humanos
Não é novidade que os terroristas do Hamas usam mesquitas para esconder seus foguetes e as utilizam para lançar ataques contra Israel. Agora, o líder da pequena comunidade cristã de Gaza denuncia que os guerrilheiros invadiram sua igreja para dispararam foguetes contra Israel. Esperando o contra-ataque, na prática estão querendo usar os cristãos palestinos como escudos humanos.
Arcebispo Alexios, um dos principais líderes dos cristãos de Gaza, conta que sua igreja tem cerca de 1500 membros. Mas com o aumento do número de refugiados, ele atualmente abriga quase duas mil pessoas no templo. São palestinos, na maioria muçulmanos que abandonaram suas casas nos últimos 30 dias, desde que o conflito começou.
Ele conta que membros do Hamas forçaram a entrada e utilizaram o terraço no telhado do templo para disparar foguetes contra Israel. Em seguida, foram embora, antes que a resposta viesse. Felizmente, o revide não chegou e o templo continua em pé. Aponta para um prédio em ruínas, vizinho da igreja, mostrando que era uma grande mesquita, agora reduzida a escombros.
Hamas e outros grupos terroristas palestinos costumam utilizar áreas residenciais e locais “sensíveis”, como mesquitas, hospitais e escolas para lançar seus foguetes. De acordo com as Forças de Defesa de Israel, todo ataque é rastreado e mísseis israelenses guiador por GPS são lançados contra o local de onde partiram os foguetes palestinos.
Aleixo lamenta que exista uma guerra em andamento, mas conta que desde que o Hamas assumiu o controle político da Faixa de Gaza, em 2007, a sharia foi implementada. Ele conta que os cristãos têm sido mais perseguidos desde então.
Questionado pela CBN por que abriu sua igreja para muçulmanos, ele é enfático: “Cristo nos ensinou que devemos amar uns aos outros, isso inclui nossos vizinhos e nossos inimigos… Nós somos discípulos de Jesus e temos de amar a todos incondicionalmente”. Afirma que há muito ódio nas ruas e a resposta cristã deve ser a pregação da paz e do amor. Conta ainda que o fato de o templo servir de abrigo para não cristãos causou grande impacto na cidade de Gaza.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/hamas-igreja-cristaos-escudos/

https://www.youtube.com/watch?v=eb8BeCfZAko

Jihad: Conflito em Israel é apenas parte de plano internacional


A jihad cresce no mundo, causando preocupação geopolítica

O Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, ensina sobre a jihad (guerra santa). Embora haja uma série de divergências dentro do próprio Islamismo, a Surata 9-29 diz claramente: “Combatei aqueles que não creem em Alá e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Alá e seu mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya”.
Esse combate aos que “não creem em Alá” muitas vezes é a justificativa para a morte de judeus e cristãos. Desde os ataques de 11 de setembro de 2001, o mundo passou a olhar de maneira diferente para os ataques feitos por muçulmanos em nome da religião. Existem sites especializados, como o Jihad Watch (versão em português) que mantém um registro mensal com a contabilidade do número de pessoas mortas e feridas.
O site Religion of Peace apresenta um relatório minucioso de todos esses ataques. Somente nos últimos 3 meses foram mais de 6 mil mortos e mais 6 mil gravemente feridos.
Quem assiste aos noticiários e lê os jornais regularmente talvez tenha dificuldade em entender como atentados na África, no Oriente Médio e no sul da Ásia possam estar ligados. Todo o espaço dado pela mídia ao conflito entre Israel e as tropas do Hamas em Gaza é só uma parte deste plano internacional que se desenrola todos os dias.
No momento existem, por exemplo, 11 grupos que reivindicam a criação de estados teocráticos islâmicos, em nome da retomada de um califado universal. Alguns sequer são conhecidos pelo grande público. Outros como o Estado Islâmico (ex-ISIS) vem ganhando força a cada dia.
Existe uma crescente preocupação de várias nações europeias com a expansão do jihadismo no Norte da África,  onde a “explosão de violência” tem gerado um abalo na situação geopolítica.
O mapa abaixo, que foi elaborado pelo jornal espanhol LaVanguardia mostra um aumento no número de células jihadistas em países do Magreb. A área em vermelho destaca as regiões sob influência dos grandes grupos jihadistas, que se estende do Atlântico ao Índico e visam impor uma visão fundamentalista do Islã no mundo.


Os círculos representam o número de pessoas mortas em conflitos nacionais principalmente por grupos paramilitares que desejam dividir as nações ou tomar o controle político. Nesses casos, defendem a imposição da sharia (lei religiosa muçulmana) acima das leis do país.
Existem 11 grupos que operam em todas estas áreas, visando a criação de estados teocráticos islâmicos para a criação de um califado universal. Suas marcas são o sequestro, o tráfico de armas e o de seres humanos. Alguns são facções pequenas, mas a maioria está ligada de uma forma ou de outra à Al Qaeda, que mesmo após a morte de Osama Bin Laden ainda controla boa parte das ações terroristas no mundo.


As constantes mudanças em países como o Egito mostram como esse movimento é dinâmico, por vezes alternando períodos de paz e democracia com épocas onde o conflito armado é o caminho mais comum. O grupo Ansar Al Sharia atua na área que compreende a fronteira norte entre a Argélia e a Tunísia, e no nordeste da Líbia.
Na África central, especialmente na Nigéria, o Boko Haram, opera desde 2002, sem distinguir entre alvos civis e militares. Suas ações terroristas já deixaram mais de 12.000 mortos e 8.000 feridos, a grande maioria cristãos. Recentemente chamaram a atenção do mundo por terem capturados centenas de meninas que frequentavam uma escola e as venderam. Na África Oriental, ocupando parte da Somália e uma pequena porção do Quênia, atua o Al Shabab, grupo extremista cuja ação tem recebido maior repercussão depois do ataque a um shopping center.
Um dos grupos que atua mais fortemente no Oriente Médio é o Estado Islâmico (antigo ISIS), que se aproveitou da instabilidade na Síria e da retirada de tropas americanas do Iraque para espalhar terror, com requintes de crueldade que incluem decapitações e crucificações.
Após escolherem seu líder, Abu Bakr al-Baghdadi, como o novo califa que irá unir todos os países que já pertenceram ao Império Otomano, anunciaram a expansão de sua atuação para Jordânia, Israel, Palestina, Líbano, Kuwait, Turquia e Chipre, e ameaçaram Espanha e Itália.
Na porção sul da Península Arábica opera a Al Qaeda original, cujo atual líder é Nasir al Wuhaishi. Dali controla também o conhecido Talibã, que opera no Afeganistão e no vizinho Paquistão.
Indo para Ásia vê-se a ação da Yamaa Islamiya e do Abu Sayyaf, especialmente nas Filipinas e na Malásia.Com informações de Forum Libertas