CIÊNCIAS SOCIAIS
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31 de dez. de 2017
30 de dez. de 2017
O EMPREENDEDORISMO E O DINHEIRO SEM LIMITES ÉTICOS REALMENTE É UMA GRANDE AMEAÇA PARA AS CIVILIZAÇÕES...
Porque usam os jiadistas tantos Toyotas? Os EUA querem saber
Os Toyotas tornaram-se quase uma imagem de marca de grupos terroristas como o autodenominado Estado Islâmico (Daesh). Os Estados Unidos já contactaram a marca japonesa para tentar perceber como chegam às mãos dos jiadistas
O Governo dos Estados Unidos quer saber porque razão há tantos Toyotas nas mãos do autodenominado Estado Islâmico (Daesh) e já contactou a construtora japonesa para que ajude a determinar a origem dos carros que se veem nos vídeos jiadistas.
O pedido de informação foi efetuado por uma unidade especial do Departamento do Tesouro encarregue de investigar o financiamento ao terrorismo.
“Lamentavelmente, os Toyotas Land Cruiser e Hilux tornaram-se quase imagem de marca do Daesh”, disse à ABC Mark Wallace, ex-embaixador dos EUA na ONU e atual presidente do Counter Extremism Project, organização sem fins lucrativos que visa expôr o apoio financeiro às redes terroristas.
“O Daesh usa este tipo de veículos em ações de tipo militar e atividades terroristas. Em quase todos os vídeos, aparece uma frota de Toyotas e isso preocupa-nos muito.”
AO SERVIÇO DA PROPAGANDA JIADISTA
Muitos veículos da marca japonesa - a segunda maior construtora mundial, a seguir à Volkswagen - surgem, com frequência, em vídeos de propaganda jiadista filmados no Iraque, Síria e Líbia. Desejados pela sua fiabilidade em terrenos extremos, os Toyotas são também usados em ações de patrulha, equipados com armamento pesado e carregados com terroristas empunhando armas ou a bandeira negra do califado.
Quando o Daesh conquistou Raqqa e desfilhou, em parada, pelo centro daquela cidade síria, em meados do ano passado, mais de dois terços dos carros eram Toyotas. Havia também Mitsubishis, Hyundais e Isuzus.
“Nós descrevemos ao Departamento do Tesouro as nossas rotas de abastecimento no Médio Oriente bem como os nossos procedimentos para proteger a integridade desse fornecimento”, afirmou Ed Lewis, diretor de Política e Pública e de Comunicação da Toyota.
A marca, continuou, tem “uma política restrita no sentido de não vender veículos a potenciais compradores que possam usa-los ou modifica-los para fins terroristas ou atividades paramilitares”. Ed Lewis acrescentou que é impossível para a empresa seguir o rasto dos veículos que são roubados, comprados ou recomprados.
CENTENAS DE CARROS, NOVOS E USADOS
Em declarações à ABC, o embaixador iraquiano nos EUA, Lukman Faily, disse que, paralelamente à utilização de veículos usados, as autoridades de Bagdade acreditam que o Daesh adquiriu “centenas de novos” Toyotas nos últimos anos. “Temos feito esta pergunta aos nossos vizinhos. Como é possível que estes carros novos, estes 4x4, centenas deles... de onde é que eles vêm?”
A investigação das autoridades norte-americanas visa contribuir para estancar o fluxo de bens produzidos no Ocidente e que acabam nas fileiras jihadistas, através de redes de contrabando.
A 1 de abril de 2014, a Public Radio International noticiou que, quando o Departamento de Estados dos EUA decidiu apoiar os rebeldes do Exército Livre da Síria com “ajuda não-letal”, a lista de entregas incluía 43 camiões Toyota. Mais recentemente, um artigo publicado no jornal australiano “The Daily Telegraph” alertava para o desaparecimento de mais de 800 Toyotas em Sidney, entre 2014 e 2015.
Estatísticas da Toyota referem que as vendas de Hilux e de Land Cruisers no Iraque triplicaram entre 2011 e 2013 (de 6000 unidades para 18.000). Em 2014, caíram para 13.000. Na Síria, as vendas foram suspensas em 2012.
“Gastamos o nosso tempo a combater estes terroristas e por isso não conseguimos controlar a fronteira entre o Iraque e a Síria”, asmitiu o brigadeiro-general Saad Maan, porta-voz dos militares iraquianos.
“Não creio que a Toyota tente, intencionalmente, lucrar com isto”, conclui Mark Wallace, “mas estão avisados e deviam fazer mais”. No início do ano, a Counter Extremism Project escreveu diretamente à construtora instando-a a fazer mais para seguir o fluxo de veículos para o Daesh, dado que todos têm números de série, facilmente rastreáveis.
Fonte: http://expresso.sapo.pt/internacional/2015-10-07-Porque-usam-os-jiadistas-tantos-Toyotas--Os-EUA-querem-saber
Top 6 das armas mais usadas pelos terroristas do EI
O grupo terrorista Daesh, também conhecido como ISIL, ISIS ou Estado Islâmico, não conta apenas com a diversidade nacional de seus combatentes, vindos de mais de 80 países, mas também com uma grande coleção de armas e equipamentos militares fabricados em todo o mundo.
Os terroristas foram vistos usando armas não só de diferentes épocas, mas também de diferentes países. Não é incomum ver os jihadistas usando os antigos rifles soviéticos AK em conjunto com os fuzis de assalto M16 fabricados nos EUA, por exemplo.
A Sputnik compilou uma lista das armas de pequeno porte mais comumente usadas pelo Daesh. Confira:
Rifles Kalashnikov
O AK-47 é um dos modelos de fuzis de assalto mais usados no mundo, e o Oriente Médio não é uma exceção. Quando o Daesh tomou o controle sobre grandes porções da Síria, os terroristas encontraram muitos desses fuzis soviéticos e de fabricação russa em depósitos de armas pertencentes ao Exército Sírio.
Rifles M16
Depois de derrotar milícias iraquianas e rebeldes sírios, o Daesh também herdou as armas norte-americanas que estavam em posse daqueles grupos. Além disso, alguns rebeldes sírios, apoiados e treinados previamente por militares dos EUA, acabaram se juntando às fileiras do grupo terrorista, enquanto muitos outros desertaram, deixando para trás, à disposição do Daesh, as armas que Washington havia lhes fornecido.
Heckler & Koch MP5
Com design alemão, a versátil submetralhadora de 9 mm fabricada desde a década de 1960 também figura na lista das armas mais populares do planeta. O modelo é considerado padrão nas principais unidades de operações especiais do mundo, sendo adotado por pelo menos 40 nações. Por meio de várias rotas ilegais, um grande número de submetralhadoras MP5 chegou à Síria e ao Iraque, onde foram rapidamente adicionadas ao arsenal do Daesh.
FN FAL
Popularmente conhecido no Brasil como “sete meia dois”, o fuzil de assalto ligeiro de 7,62mm produzido pela empresa belga Fabrique Nationale (FN) foi amplamente utilizado pela maioria dos países da OTAN durante a Guerra Fria, com a exceção dos EUA, a tal ponto que a arma foi apelidada de "o braço direito do Mundo Livre". Devido à sua popularidade e uso global, os terroristas do Daesh também não tiveram problemas para conseguir o FN FAL.
Metralhadora leve RPK
Desenvolvida por ninguém menos que Mikhail Kalashnikov no final da década de 1950, a RPK soviética de calibre 7,62 x 39 mm é uma das favoritas do Daesh para aumentar seu poder de fogo portátil. A metralhadora tem sido amplamente usada em campos de batalha em todo o Oriente Médio. O Daesh, particularmente, apreendeu uma grande quantidade delas nos depósitos de armas da Síria, durante suas campanhas de expansão no país.
Rifle Sniper Dragunov
O fuzil semiautomático para franco-atiradores rifle Dragunov é outra criação soviética popular entre os militantes do Daesh. Usado oficialmente em mais de 30 países, incluindo os vizinhos Irã e Iraque, é fácil imaginar como o velho rifle soviético acabou nas mãos dos terroristas islâmicos da região.
Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo/201512143061198-top-6-armas-mais-usadas-daesh/
Os 10 principais “paraísos fiscais” do mundo
Estes lugares funcionam como verdadeiras caixas-pretas financeiras
Por Vanessa Barbosa
access_time13 set 2016, 14h26 - Publicado em 15 nov 2015, 14h22
- 1. Esconderijos de dinheiro além-marSão Paulo - De pagar impostos ninguém gosta, isso é fato. Tanto que há quem mande suas fortunas para abrigos no exterior, os chamados paraísos fiscais, lugares que funcionam como verdadeiras caixas-pretas financeiras. Basta ver que os escândalos sobre políticos e empresas com dinheiro no exterior já viraram rotina nos noticiários do Brasil e do mundo. Só que o problema vai muito além de fugir do fisco no seu próprio país. Pouco se fala sobre outros problemas nocivos associados aos paraísos fiscais, a exemplo de seu uso como reduto para dinheiro de origem duvidosa, como o do tráfico de drogas, armas, corrupção e o terrorismo. Atento a estas questões, o grupo Tax Justice Network (TJN), um coletivo de economistas, advogados, contadores, escritores e outros tantos, divulgou este mês o estudo Financial Secrecy Index. Na ampla e densa pesquisa, o grupo apresenta um índice de transparência financeira internacional, que classifica as jurisdições de acordo com seu sigilo e a escala de suas atividades offshore. "O mundo do sigilo cria uma estufa criminógena para vários males, incluindo fraude, trapaça fiscal, fuga de regulamentações financeiras, peculato, abuso de informação privilegiada, suborno, lavagem de dinheiro, e muito mais", apontou o estudo. O relatório estima que até US$ 32 trilhões de capital privado foram “escondidos” em paraísos fiscais, onde a taxação é baixa ou nula. Segundo a pesquisa, os paraísos fiscais "extraem riqueza à custa das sociedades, criando impunidade política e minando o crescimento de muitos países". Recentemente, um outro relatório, do Financial Transparency Coalition com o Christian Aid, mostrou que os países mais pobres são os mais prejudicados por contas secretas na Suíça, um dos mais notórios paraísos fiscais do planeta. Conforme a pesquisa, nações ricas também sofrem. Por exemplo, países europeus como a Grécia, Itália e Portugal, se complicaram em parte, por décadas de evasão fiscal. De acordo com o Relatório de Comércio e Desenvolvimento 2014, da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), os paraísos fiscais geram perda de recursos públicos de US$ 190 bilhões a US$ 290 bilhões por ano em todo o mundo. Num mundo onde o dinheiro pode atravessar fronteiras com ajuda de um computador, é cada vez maior a pressão para que as transações financeiras sejam mais transparentes e facilitem o combate aos fluxos financeiros ilícitos ou a fuga de capitais. Veja a seguir os 10 princípais destinos para esconder dinheiro no mundo >
- 2. 1. SuíçaPontuação no índice de sigilo bancário e fiscal: 73 A Suíça é responsável por pouco mais de 5,6 por cento do mercado global de serviços financeiros offshore.
- 3. 2. Hong KongPontuação total no índice de sigilo bancário e fiscal: 72 Hong Kong é responsável por pouco mais de 3,8 por cento do mercado global de serviços financeiros offshore.
- 4. 3. Estados UnidosPontuação total no índice de sigilo bancário e fiscal: 60 Os Estados Unidos são responsáveis por pouco mais de 19,6 por cento do mercado global de serviços financeiros offshore.
- 5. 4. SingapuraPontuação total no índice de sigilo bancário e fiscal: 69 Singapura é responsável por pouco mais de 4,8 por cento do mercado global de serviços financeiros offshore.
- 6. 5. Ilhas CaymanPontuação total no índice de sigilo bancário e fiscal: 65 As Ilhas Caymans são responsáveis por pouco mais de 4,8 por cento do mercado global de serviços financeiros offshore.
- 7. 6. Luxemburgo
- Pontuação total no índice de sigilo bancário e fiscal: 55 Luxemburgo é responsável por pouco mais de 11,6 por cento do mercado global de serviços financeiros offshore.
- 8. 7. Líbano
- Pontuação total no índice de sigilo bancário e fiscal: 79 O Líbano é responsável por cerca de 0,5 por cento do mercado global de serviços financeiros offshore.
- 9. 8. AlemanhaPontuação total no índice de sigilo bancário e fiscal: 56 A Alemanha é responsável por pouco mais de 6 por cento do mercado global de serviços financeiros offshore.
- 10. 9. BahreinPontuação total no índice de sigilo bancário e fiscal: 74 Bahrein é responsável por cerca de 0,01 por cento do mercado global de serviços financeiros offshore.
- 11. 10. Emirados ÁrabesPontuação total no índice de sigilo bancário e fiscal: 77 Bahrein é responsável por cerca de 1 por cento do mercado global de serviços financeiros offshore.
- Fonte: https://exame.abril.com.br/economia/os-10-principais-paraisos-fiscais-do-mundo/
27 de dez. de 2017
PARA REFLETIR...
ENQUANTO ISTO, AINDA TEM MINISTRO QUE DIZ QUE LIBERAR VERBA POR VOTO NÃO É CHANTAGEM (Vejam http://www.blogdomagno.com.br/?pagina=1, do dia 27/12/2017)....
25 de dez. de 2017
10 de dez. de 2017
PARA REFLETIR....
Não só quem votará a favor desta "reforma da previdência" como também quem votou à favor do impeachement estão com sério risco de não serem eleitos, pois quem lida com as bases do povo sabe muito bem o que tem ouvido do povo, principalmente no Nordeste e Norte do Brasil...
9 de dez. de 2017
3 de dez. de 2017
PARA REFLETIR...
https://youtu.be/WUqd1mN9R14
https://youtu.be/xiXzMmq5lOk
https://youtu.be/vEF9NHifL-g
https://youtu.be/3Q4qgS4KJHo
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