https://youtu.be/uOMc8YtD3lg
https://youtu.be/v1LGwcqQgMA
China
usa ‘Guerra das Drogas’ para desestabilizar EUA
O papel da China é o de
facilitador das atividades do crime organizado no México e na América Latina
Por trás das remessas
ilegais de drogas para os Estados Unidos e dos violentos cartéis
narcoterroristas da América Latina, existe a mão do regime chinês. Para esses
grupos, o Partido Comunista Chinês tornou-se a principal fonte para compra de
drogas sintéticas e precursores de drogas como a metanfetamina, assim como um
dos principais fornecedores das armas usadas por aqueles que atuam nesse ramo.
Essas drogas não causam
estragos somente aos corpos e mentes dos usuários, mas a toda sua família
e comunidade. Muitos desses usuários adquirem algum tipo de comportamento
psicótico com sequelas de longo prazo ou permanentes ou acabam sofrendo
“overdose”, o que ocasiona sua morte.
Existem mais de 150 empresas
químicas chinesas registradas que vendem a droga alpha-PVP, também conhecida
como “Flakka”, de acordo com o New York Times. Flakka tem substituído a cocaína
no estado da Flórida, Estados Unidos. Pelo menos 18 pessoas morreram devido à
sua utilização, além de gerar numerosas detenções desnecessárias no estado,
segundo a polícia local.
Uma pesquisa realizada nos
Estados Unidos em 2012 revelou que existe cerca de 1,2 milhão de usuários de
metanfetamina nos Estados Unidos, segundo o Instituto Nacional de Abuso de
Drogas (National Institute on Drug Abuse – NIDA).
Os efeitos colaterais dessa
droga incluem ansiedade significativa, comportamento violento e sintomas
psicóticos que, por vezes, duram longo tempo.
A metanfetamina, assim como
muitas outras drogas sintéticas, tem uma característica fundamental em comum:
sua produção, matéria-prima ou precursores químicos são originários da China; e
o Regime Chinês tem demonstrado pouco interesse em ajudar a conter esse
negócio.
“O papel da China é o de
facilitador das atividades do crime organizado no México e na América Latina”,
disse o Dr. Robert J. Bunker, professor e pesquisador adjunto da Escola de
Guerra do Exército dos Estados Unidos, em entrevista ao Epoch Times.
Leia também:
• Nem os químicos chineses sabem o efeito de suas drogas sintéticas
• Terroristas fazem alianças com políticos latino-americanos e cartéis de drogas
• China abastece mercado de drogas do México
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O Partido Comunista Chinês
(PCC) tem conseguido viabilizar negócios legítimos assim como abastecer o
submundo da América Latina, de acordo com Bunker. “Combine as relações do PCC
com regimes pares na região, por exemplo a Venezuela, suas interações com o
Hezbollah e os agentes iranianos… e vamos acabar com a cena do bar do filme
Guerra nas Estrelas”, disse Bunker.
Na famosa cena do bar
(Guerra nas Estrelas – Episódio IV: Uma Nova Esperança, 1977), o personagem
Obi-Wan Kenobi diz: “você nunca encontrará um local tão miserável como esse, repleto
de escória e vilania”.
Segundo Bunker, criou-se uma
situação onde o Regime Chinês “através do seu considerável número de
funcionários corruptos – muitos deles ligados ao crime organizado -,
basicamente, visando o lucro pessoal, vendem qualquer tipo de coisa ou fornecem
qualquer tipo de serviço como: armas, drogas, precursores químicos, produtos
piratas, jogos de azar e lavagem de dinheiro.”
A Guerra contra a “Guerra
das Drogas”
Há mais na “Guerra das
Drogas” do que os olhos podem ver. “Atualmente, o Regime Chinês articula o uso
de um amplo espectro de táticas de guerra contra seus adversários, incluindo os
Estados Unidos”, de acordo com relatório do Comando de Operações Especiais do
Exército dos EUA, publicado em 13 de outubro de 2014.
A “Guerra das Drogas” é um
pedaço do “amplo espectro de guerra chinês”, afirma o relatório, que aponta
essa tática militar como sendo parte de uma ampla estratégia para
“desestabilizar o inimigo.” Essa tática fica sob o guarda-chuva da “guerra
cultural”, uma estratégia de guerra não convencional destinada a destruir a
moral da sociedade, desestabilizando a ordem social e, assim, enfraquecer a
nação.
Para os regimes comunistas,
incluindo o PCC, o uso da “Guerra das Drogas” contra os seus adversários não é
novidade. No livro “Cocaína Vermelha” (Red Cocaine) – última atualização em
1999 -, o ex-diretor da CIA para Inteligência, Joseph D. Douglass, detalhou a
história dessa tática.
Em seu livro, Douglass expõe
que os regimes comunistas “utilizam os narcóticos há várias décadas como uma
arma decisiva na constante guerra de baixo nível travada contra a civilização
ocidental”. Ele acrescenta: “Durante os cinco últimos anos da década de 1980,
por exemplo, dados e testemunhas ligaram quase todos os países comunistas ao
tráfico de drogas.”
A estratégia da “guerra
cultural” foi amplamente exposta por funcionários de alto nível desertores da
ex-União Soviética – incluindo o desertor Tcheco, Gen. Jan Sejna. Essa
estratégia também foi utilizada na era Stálin, detalhada no “O Manual Comunista
de Instruções para Guerra Psicopolítica”. Esse documento pode ser encontrado
sob domínio público atualmente.
A “Guerra das Drogas” também
foi utilizada pelos britânicos durante as “Guerras do Ópio” contra a China no
século 19, o que levou a nação a ceder o controle de Hong Kong aos britânicos
em 1841, e mais tarde ajudou no colapso da dinastia Qing em 1912.
Para Mao Tse-tung, um dos
fundadores do Partido Comunista Chinês, o ópio foi uma arma que ajudou o PCC a
estabelecer o controle sobre a população chinesa. Douglass escreveu que, em
1928, Mao instruiu um de seus subordinados, Tan Chen-lin, para “começar a
cultivar ópio em grande escala.” Essa ação visava gerar recursos ao PCC,
entorpecer a população e envenenar os estados rivais não-comunistas.
Após o PCC estabelecer seu
controle sobre a China, Douglass escreveu, “a produção de ópio foi
nacionalizada e o tráfico de entorpecentes, direcionado contra os Estados
não-comunistas, tornou-se política de Estado do novo regime comunista.”
Essa “política de Estado”
ainda está em vigor, mesmo sendo exposta desde 1951 pelo Japão e os Estados
Unidos. Mas hoje, a “Guerra das Drogas”, que no passado era realizada nos
bastidores, agora é abertamente reconhecida e utilizada.
Alimentando a epidemia
A China é o principal
fornecedor de precursores químicos para os cartéis de drogas, incluindo a
efedrina e a pseudoefedrina, substâncias utilizadas para produção da
metanfetamina. Outras drogas sintéticas podem ser encomendadas diretamente de
laboratórios chineses. A maioria das drogas sintéticas são difíceis de ser
categorizadas ou reguladas, porque os laboratórios chineses mudam sua
composição química para se esquivar das regulamentações norte-americanas, assim
tornando as substâncias legais para compra.
O uso e dependência da
metanfetamina e outras drogas sintéticas está crescendo nos Estados Unidos, uma
vez que são muitas vezes mais baratas, fáceis de encontrar e possuem efeitos
similares das drogas não-sintéticas. Existem clones sintéticos de quase todas
as drogas ilegais não-sintética disponíveis no mercado.
Historicamente, o Partido
Comunista Chinês já prendeu grupos ligados à produção e ao tráfico de drogas na
China, de acordo com rede PBS, entretanto as drogas produzidas para exportações
ainda estão sendo “fabricadas livremente.”
A política do PCC para o
desenvolvimento de precursores químicos permitiu que a produção de drogas
ilegais prosperasse fora da China. Os cartéis mexicanos produzem cerca de 90%
da metanfetamina utilizada nos Estados Unidos, e 80% dessa metanfetamina é
produzida usando químicos oriundos da China, de acordo com o Departamento de
Combate às Drogas dos EUA (Drug Enforcement Administration – DEA).
“A China tornou-se o
principal fornecedor dos traficantes mexicanos devido às frouxas
regulamentações sobre a fabricação de produtos químicos e exportação dos
mesmos”, segundo oficial do DEA ao site Stars
and Stripes, que tem foco na comunidade militar dos EUA.
Os traficantes produzem a
metanfetamina usando até 30 produtos químicos, que na maioria dos países são
produzidos sob regulamentações restritas, como nos Estados Unidos. Entretanto,
na China, comparativamente, apenas uma das 30 substâncias químicas é
regulamentada, de acordo com o site Stars and Stripes.
Leia também:
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O México tem tentado
trabalhar com o regime chinês para conter o fluxo de químicos que abastecem o
narcotráfico no país, mas o PCC disse que o país deve lidar com esse problema
sozinho. Jorge Guajardo, ex-embaixador do México na China, disse ao The New
York Times que “Em todo o meu tempo lá, os chineses nunca mostraram qualquer
disponibilidade para cooperar em conter o fluxo de precursores para o México.”
O comentarista político
brasileiro e autor de “O
Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial“, Dr. Heitor De Paola,
disse em entrevista ao Epoch Times que não apenas o Partido Comunista Chinês,
mas assim como outros grupos comunistas na região utilizam-se da tática da
“Guerra das Drogas”.
Segundo Heitor, essa prática
é usada por alguns líderes nacionais que fazem parte do Foro de São Paulo –
aliança comunista latino-americana -, bem como por grupos narcoterroristas,
como as FARC (Forças Armadas Revolucionárias Colômbia) e movimentos sociais de
extrema-esquerda que possuem vínculos com organizações de guerrilha.
As drogas são usadas, ele
disse, “como uma forma de estimular a dependência entre os jovens dos países
que são alvo de penetração”, sendo ferramentas para conquistar os objetivos
políticos do Foro de São Paulo. Alguns dos grupos, como as FARC, também trocam
drogas por armas, acrescenta Heitor.
A origem das armas ilegais
O apoio do PCC aos
traficantes latino-americanos, no entanto, não termina apenas com o
fornecimento de drogas sintéticas e precursores químicos.
A principal fonte de armas
de fogo ilegais no México também são oriundas da China, comercializadas
“através do mercado negro”, de acordo com relatório
do Dr. R. Evan Ellis, professor associado para Estudos de Segurança Nacional no
Centro de Estudos de Defesa Hemisférica dos EUA.
Ellis afirma que as armas
chineses são frequentemente contrabandeadas para o México via Estados Unidos.
Seu comentário é apoiado por Luis Villegas Meléndez, comandante militar
mexicano, que afirmou em 2008 que as armas chinesas e russas estavam sendo
contrabandeadas através da fronteira dos EUA em Tamaulipas, México.
“Granadas de fabricação
chinesa e outros itens militares foram apreendidos em Puebla e em outras
regiões no México”, disse Ellis. Entretanto, ele acrescenta, que ainda não está
claro se os cartéis de droga estão comprando armamentos de grupos criminosos
chineses ou diretamente de empresas bélicas na China.
Os cartéis de drogas
mexicanos não são os únicos destinatários das armas chinesas, de acordo com relatório
da Comissão de Análise Econômica e de Segurança EUA-China.
O PCC fornece armas, direta
e indiretamente, a grupos que estão “isoladas por razões políticas”, aponta o
relatório. Entre os destinatários das armas chinesas na América Latina estão os
governos de Cuba e Venezuela, e a organização terrorista FARC, na Colômbia.
Leia também:
• Vila na China é descoberta com toneladas de metanfetamina e armas
• China é um dos principais responsáveis por alimentar guerra na Síria
• Quem abasteceu a Síria com armas químicas?
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A proliferação das armas
chinesas na região é um tanto problemática. O relatório afirma que “se
considerada toda a região, o grau de atuação das empresas chinesas – como a da
indústria estatal bélica Norinco -, para combater o desvio de seus produtos
bélicos ao mercado negro não é claro.”
O PCC tem repelido as
acusações, alegando que a venda de armas a organizações narcoterroristas é
“ilegal sob a lei chinesa”, mas como observa o relatório, esta alegação é pouco
mais do que um discurso político.
“Através de meios descritos
pelo governo chinês como legítimos”, afirma o relatório, recentemente, armas de
fabricação chinesa encontraram um caminho para chegar às mãos de grupos
narcoterroristas na Colômbia e no Sudão do Sul.
Roger J. Chin, estudante de
doutorado na Universidade Claremont Graduate disse que as organizações
criminosas estão explorando a natureza da globalização, e a questão já não é
apenas um problema regional, mas algo global “com implicações diretas sobre a
segurança nacional.”
Robert Bunker disse que a
situação na América Latina revela o pensamento chinês por trás dos negócios na
região. “O narcoterrorismo na América Latina é sustentado como resultado das
políticas chinesas”, disse ele, “e a resposta da China é ‘que assim seja.'”
Fonte:
https://www.epochtimes.com.br/china-usa-guerra-drogas-desestabilizar-eua/#.WIzUVbmupfY
Realmente a sociedade
brasileira vive uma inversão mesmo de valores!
Fonte: https://www.epochtimes.com.br/china-usa-guerra-drogas-desestabilizar-eua/#.WIzUVbmupfY
Realmente a sociedade brasileira vive uma inversão mesmo de valores!
Não que eu seja à favor de que se mate presidiários, mas sim que os presos trabalhem dentro das cadeias como parte do seu processo educativo de ressocialização e, trabalhe inclusive para sustentar suas famílias e também as famílias das pessoas que eles prejudicaram!
Cadê que os Direitos Humanos defende o direito de quem é cidadão de bem?
Cadê que os Direitos Humanos fazem campanha contra o aborto quando a própria Carta de Direitos Humanos diz em seu artigo n. 3 que "Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal"?????
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