CIÊNCIAS SOCIAIS

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27 de out. de 2014

PARA REFLETIR: QUAL O PESO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS ASSISTENCIALISTAS NA HORA DO VOTO DO ELEITOR BRASILEIRO?

“Dilma só ganhou por causa do Bolsa Família”, diz deputada do PSDB de Pernambuco
PUBLICADO EM 27/10/2014 ÀS 12:19 POR  EM ELEIÇÕESNOTÍCIAS
Foto: BlogImagem

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Terezinha Nunes, deputada estadual pelo PSDB-PE, afirmou na manhã desta segunda-feira (27) que a presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) só venceu as eleições por causa do Bolsa Família. A deputada acredita que o PT faz dos programas de assistencialismo social um mecanismo de garantia de votos de uma população pobre e pouco informada sobre os problemas da economia no país.
A entrevista foi concedida à Rádio JC News, em uma conversa da qual também participaria o deputado federal Fernando Ferro (PT-PE), que não compareceu. Questionada sobre o que garantiu a vitória de Dilma Rousseff, a tucana respondeu: “O Bolsa Família. Não é preciso fazer nenhuma análise, é só ver o percentual de votos nos Estados dependentes do programa. Isso é claro, claríssimo”, disse a deputada que concorreu à reeleição no pleito deste ano, sem sucesso.
Terezinha disse que a maior parte do eleitorado do PT na região Nordeste e em parte de Minas Gerais é composta por pessoas pobres que dependem do benefício, declarando que poucas foram as pessoas de classes sociais mais abastadas ou da classe média que votaram pela reeleição da petista: “Porque a classe média foi a mais expressiva no voto a Aécio. Porque a classe média sabe que o que está aí vai piorar, sabe que vamos ter aumento de todas as tarifas, que o aumento da gasolina vem muito forte, que Dilma terá dificuldades enormes para resolver o problema econômico”, afirmou a deputada ao justificar a expressiva eleição de Aécio na classe média com um grau de instrução mais elevado.
Foto: BlogImagem.
“O resto da população não percebe isso? Só a classe média?”, questionou o apresentador do programa, Antônio Martins Neto. A deputada tucana justificou que a classe média “acompanha mais as coisas” e tem mais acesso à informação, além de acompanhar mais os debates.
As declarações de terezinha Nunes foram comparadas com as do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que dias depois da votação do primeiro turno atribuiu a vitória do PT no Nordeste à falta de informação da população. “Temos menos acesso à informação e isso é verdade. As pessoas mais pobres têm menos acesso à informação. Não podemos tapar o sol com a peneira”, afirmou Terezinha Nunes, que se defendeu dizendo que o PT transformou as declarações de FHC em declarações contra o Nordeste, garantindo que não é esta a intenção.
“Se a realidade da pessoa é só a sobrevivência, ela vai raciocinar apenas sobre a sobrevivência dela, mas ela não tem as informaões gerais. A gente não pode querer que uma pessoa que não tem uma informação geral sobre a economia imagine… Tenha certeza que o dinheiro vai de todo jeito ir para o Minha Casa, Minha Vida; ela não pode ter essa informação e nós não podemos cobrar isso dessa população”, defendeu.
Terezinha ainda culpou o PT pela “falta de informação” desse extrato da população, dizendo que o partido investe em propagandas e mentiras. A deputada afirmou que há denúncias de que o partido fez uma “campanha terrorista”, enviando cartas e mensagens de texto via celular instruindo os beneficiários do Bolsa Família a não votarem em Aécio Neves (PSDB), sob o risco de terem o benefício cancelado.
Fonte: Blog do Jamildo
https://www.youtube.com/watch?v=83WUqpvddq8

http://reaconaria.org/eleicoes2014/video-lula-agradece-a-governador-tucano-a-ideia-do-bolsa-familia/
Fonte:http://g1.globo.com/politica/eleicoes/2014/blog/eleicao-em-numeros/post/dilma-vence-em-15-estados-aecio-em-12-e-no-df.html

Bolsa Família ajuda Dilma e o PT

O consultor econômico Ricardo Amorim postou em seu Twitter: “Será que dá para explicar o resultado do primeiro turno das eleições presidenciais com um único indicador? Sim.”, exibindo a imagem abaixo, que mostra o mapa de votação para presidente, pintando os estados onde cada candidato venceu. Os estados onde Dilma ganhou foram coloridos de vermelho, os de Aécio de azul e os de Marina de laranja.
No mapa ao lado, ele pintou os estados onde pelo menos 25% da população recebe o Bolsa Família. A superposição votação de Dilma x Bolsa Família é nítida. Somente no Rio e no Rio Grande do Sul, onde os governadores a apoiam, Dilma venceu em um estado que não tem mais de 25% da população beneficiada pelo programa social.
A força do Bolsa Família como dividendo eleitoral já foi mostrada aqui em julho, através dos números de uma pesquisa que separa os eleitores com e sem o programa social. Os “com” turbinam a votação de Dilma. É importante também saber que o governo do PT fez muitos investimentos no Nordeste e tem um discurso mais afinado para os eleitores de classes menos favorecidas.
Fonte: http://forum.jogos.uol.com.br/mapa-eleicoesbolsa-familia_t_3234923




Hierarquia de necessidades de Maslow
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pirâmide de Maslow
hierarquia de necessidades de Maslow, também conhecida como pirâmide de Maslow, é uma divisão hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto-realização.
Maslow define um conjunto de cinco necessidades descritas na pirâmide.
  • necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo;
  • necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida;
  • necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube;
  • necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos;
  • necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser: "What humans can be, they must be: they must be true to their own nature!" (Tradução: "O que os humanos podem ser, eles devem ser: Eles devem ser verdadeiros com a sua própria natureza).
É neste último patamar da pirâmide que Maslow considera que a pessoa tem que ser coerente com aquilo que é na realidade "... temos de ser tudo o que somos capazes de ser, desenvolver os nossos potenciais".
Os quatro primeiros níveis destas necessidades podem ser satisfeitos por aspetos extrínsecos (externos) ao ser humano e não apenas por sua vontade, enquanto que o quinto nível, a necessidade de autorrealização, é uma necessidade intrínseca que nunca é saciada, isto é, quanto mais se sacia mais a necessidade aumenta.

Críticas[editar | editar código-fonte]

Embora a teoria de Maslow represente uma melhoria em face das anteriores teorias da personalidade e da motivação, ela tem seus detratores. A principal delas é que é possível uma pessoa estar auto-realizada, e não conseguir, contudo, uma total satisfação de suas necessidade fisiológicas. Maslow ajudou muito a enfermagem.
Em sua extensa revisão das pesquisas que são dependentes da teoria de Maslow, Wahba e Bridgewell acharam pouca evidência desta hierarquia de necessidades, ou mesmo da existência de alguma hierarquia.
O economista e filósofo chileno Manfred Max Neef tem argumentado que as necessidades humanas fundamentais são não-hierárquicas e são ontologicamente universais e invariáveis em sua natureza - parte da condição de ser humano. A pobreza, argumenta, é o resultado de uma destas necessidades ter sido frustrada, negada ou não plenamente realizada. A pirâmide de Maslow é empregada em sistemas de TQC (Total Quality Control) Controle de Qualidade total. É usada dentro das empresas, principalmente pelo setor de Recursos Humanos, que procuram seguir a ordem da mesma para o desenvolvimento e o bem estar dos funcionários, principalmente pela sua fácil comunicação e implementação em uma estrutura organizacional.
A pirâmide de Maslow mostra que para chegar no topo é necessário passar pelas partes, mas também é visto que, há indivíduos que chegam a auto-realizar-se sem passar por todas as etapas da pirâmide. Como também há indivíduos que estão realizados mas que sentem que ainda falta algo ou alguma coisa. O que não quer dizer que ele não passou por todas etapas ou mesmo passou, só que a personalidade, a motivação e o meio social de cada um influencia na auto-realização que quando não é conseguida gera a frustração.
1 - Teoria Geral da Administração - Chiavenato
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hierarquia_de_necessidades_de_Maslow


11 de out. de 2014

PARA REFLETIR: O FIM DA REELEIÇÃO E O RETRATO POLÍTICO DO BRASIL, DE SUAS INSTITUIÇÕES POLÍTICAS E DOS POLÍTICOS NOS DIAS ATUAIS!

Fim da reeleição: bom remédio para o Brasil (?)

Publicado por Luiz Flávio Gomes - 19 horas atrás
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Marina Silva (PSB) defende a ideia da não reeleição (para os cargos executivos), o PT nada disse oficialmente e o Aécio Neves (PSDB) desconversou: “Eu defendo, como sempre defendi, a coincidência das eleições com mandatos de cinco anos, sem direito à reeleição. O momento em que isso vai ser implementado dependerá do Congresso Nacional”. Se não nos mobilizarmos amplamente, a ideia da não-reeleição para o Executivo e para o Legislativo não vai vingar nunca.
Dos 513 deputados que irão compor a nova legislatura, com início em 1/2/15, 260 dizem ter como profissão a “política”. Tornaram-se, como se vê, políticos profissionais! Depois vêm advogados (44), empresários (42), médicos (29), servidores públicos (14), engenheiro (11), professores (11), economistas (7), jornalistas (6), agricultores (5), policiais (5) e outros (67) (Folha 9/10/14: 7). Dois candidatos barrados pela Lei da Ficha Limpa conseguiram votos para se eleger (Paulo Maluf e André Moura), mas ainda têm recursos pendentes.
Homens (não as mulheres), brancos (não negros nem índios), adultos (não crianças), grandes ou médios proprietários (não os pequenos ou não-proprietários), de orientação sexual masculina (não homossexuais etc.), corporalmente sãos (não portadores de deficiência física), livres (não os que se encontram em neoservidões ou neoescravidões), com ensino superior completo (411 dos 513 parlamentares) e políticos de carreira (260 dos 513): esse é o parlamentar médio na próxima composição da Câmara dos Deputados. Desde que a burguesia ascendente assumiu o poder político (no século XVII na Inglaterra e no século XVIII na França) sempre foi assim a composição dos Parlamentos, que são um retrato da sociedade e, acima de tudo, da forma de pensar da sociedade.
A maior bancada da Câmara, portanto, será dos “políticos de carreira” (260 políticos profissionais, que assumem a política como profissão). A segunda maior bancada (82 integrantes) é a doParentismo S. A. (filhotismo, familismo etc.). Esse é um fenômeno mundial, mas aqui tudo funciona de forma diferente. Em países como os EUA é o mérito de cada um que prepondera. Aqui é a indicação, a imposição, a escolha pessoal dos chefes dos partidos (é o famoso dedazo, como disse O Globo 9/10/14: 22). Os caciques manobram tudo dentro dos partidos, inclusive as gordas receitas que os financiadores das campanhas proporcionam. Não se estimula a troca dos antigos políticos por novas lideranças. São partidos viciados, que lutam somente pelo poder. Boa parcela dos brasileiros está exausta de tudo isso. A questão é como converter essa insatisfação em medidas concretas.
O desenvolvimento dos países depende de instituições fortes e organizadas (instituições políticas, econômicas, jurídicas e sociais). O Brasil se transformou numa sociedade extremamente complexa (com mais de 200 milhões de pessoas), com instituições fracas e desorganizadas (destacando-se o baixo nível de império da lei). A cada eleição renovam-se as esperanças de mudanças, mas tudo continua igual (“numa sucessão infinita de esperanças e decepções”, como disse Fernando Henrique Cardoso). Precisamente quando as forças sociais e econômicas se tornam variadíssimas e antagônicas é que as instituições deveriam se fortalecer. Em muitos países, no entanto, não é assim que funcionam as coisas. Tudo vai ficando cada vez mais complexo e as instituições vão se tornando cada vez mais impotentes, desconexas e disfuncionais.
Historicamente as instituições se fortalecem na medida em que os desacordos ideológicos, econômicos e sociais se incrementam. No Brasil invertebrado as coisas se passam de forma diferente. Estamos vendo muita desintegração e instituições mergulhadas na corrupção, na apatia, no mandonismo, no filhotismo, no familismo.
Recorde-se que “os atenienses pediram uma constituição a Sólon quando viram a suapolis ameaçada de dissolução porque havia tantos partidos diferentes [agora, 28 ocuparão cadeiras na Câmara] quantas eram as diversidades da região e a disparidade de fortuna entre os ricos e pobres chegou também ao máximo naquele tempo” (Plutarco, em Huntington, A ordem política nas sociedades em mudança, p. 23). Em situações históricas como essas são imprescindíveis instituições vigorosas, altamente desenvolvidas, para manter a organização social em andamento.
Não surgindo instituições fortes, os laços sociais vão se esfarelando, a descrença aumenta, a ira aparece e a indignação pode explodir, levando à extinção do modelo de organização social estabelecido. Não podemos deixar que o bonde chamado Brasil, agora com mais de 200 milhões de pessoas, continue andando sob o império das tendências desintegradoras, separatistas, corporativistas e desagregadoras. Um país sem um projeto comunitário catalisador das esperanças do seu povo tende a viver sobre ruínas, doenças, inflação descontrolada, violência, corrupção, desemprego e enorme sensação de impotência. Com a classe política frágil, sem capacidade para elaborar projetos comuns, estamos caminhando para a “lei do mais forte” (sociedades brutais, como descrevia Hobbes) quando deveríamos ser fortes no império da lei e da sustentável convivência.
P. S. Participe do nosso movimento pelo fim da reeleição e do político profissional. Veja“fimdopoliticoprofissional. Com. Br”. Baixe o formulário e colha assinaturas.
Luiz Flávio Gomes
Professor
Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). [ assessoria de comunicação e imprensa +55 11 991697674 [agenda de palestras e entrevistas] ]

6 de out. de 2014

FILÓSOFA DO PT FAZ "ANÁLISE FILOSÓFICA E POLÍTICA" DA REELEIÇÃO DE GERALDO ALCKMIN EM SÃO PAULO...



Marilena Chauí diz que reeleição de Alckmin é digna de estudos acadêmicos

Jornal GGN - "Estarrecida" com a reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo com quase 60% dos votos no primeiro turno, a filósofa Marilena Chauí disse, em entrevista à Rede Brasil Atual, que o tucano é digno de estudos acadêmicos - e que a sugestão já foi encaminhada a Márcio Pochman. 
Para Chauí, é incompreensível que o Estado palco das maiores manifestações de junho de 2013 dê mais quatro anos de mandato a Alckmin, que participa da gestão paulista há duas décadas. Para ela, é incompreensível também como o tucano pode ter um desempenho tão bom em número de votos mesmo enfrentando uma grande crise hídrica, denúncias de corrupção e problemas nos serviços sociais.
Sugestão de Francisco A. de Souza
Da RBA
A filósofa Marilena Chauí propõe que acadêmicos somem esforços para tentar entender os motivos que levaram o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, a conquistar um novo mandato nas eleições realizadas ontem (5). Em entrevista à Rádio Brasil Atual, a professora da USP afirmou ter proposto ao presidente da Fundação Perseu Abramo, o economista Marcio Pochmann, que estude ao longo dos próximos quatro anos os processos que explicam que o PSDB possa chegar a mais de duas décadas de comando do Palácio dos Bandeirantes.
“O PSDB tem uma monarquia hereditária. Alguém precisa entender o que acontece em São Paulo. A reeleição do Alckmin no primeiro turno é uma coisa verdadeiramente espantosa”, avaliou. Para ela, é difícil explicar como o governador obtém seu quarto mandato em meio a racionamento de água, denúncias de corrupção e problemas sérios na gestão pública, como a perda de qualidade do Metrô paulistano, alvo de denúncias de formação de cartel e pagamento de propina a políticos do PSDB.
“Por que fico estarrecida? Porque você teve milhares e milhares e milhares de jovens nas ruas pedindo em São Paulo mais saúde e mais educação. Se você pede mais saúde e mais educação, considera que são direitos sociais e que têm de ser garantidos pelo Estado. E aí você reelege Alckmin. Estou tentando entender como é possível você reivindicar aquilo que é negado por quem você reelege.”
Ela avalia que o PSDB trata políticas públicas não como direitos, mas como um produto que a população deve ter recursos financeiros para adquirir. Nesse sentido, entende também que uma parcela da sociedade paulista enxerga os avanços que teve ao longo de 12 anos de governo federal do PT não como uma melhoria no papel do Estado, mas como um mérito individual. “Não há nenhuma articulação entre a mudança de trabalhador manual para trabalhador de serviços e as mudanças sociais no país. É visto como uma ideologia de classe média, que é a do esforço individual.”
Marilena Chauí considera que ainda é cedo para estabelecer uma relação entre o saldo final das manifestações de junho e o alto número de abstenções e de votos brancos e nulos – 19,39% se abstiveram, 3,84% votaram em branco e 5,80% em nulo. De outro lado, ela avalia que o resultado geral das eleições de ontem, com crescimento de Aécio Neves (PSDB) na reta final da corrida presidencial e diminuição da representação dos trabalhadores no Congresso, tem um claro reflexo do trabalho feito pela mídia tradicional pela despolitização da sociedade.
“Uma das coisas que mais têm acontecido no país é um processo realizado pela grande mídia, tanto impressa como falada como televisiva, é um processo que vem vindo nos últimos oito anos, e sobretudo nos últimos quatro, de esvaziamento sistemático de toda e qualquer discussão política. Você tem a operação da comunicação por slogan e algumas imagens. Fora disso você não tem o verdadeiro debate político. Eu diria que os partidos políticos são responsáveis também pela ausência de um grande debate político. Ou porque não têm o que propor, ou porque não querem entrar neste debate.”
Fonte: http://jornalggn.com.br/comment/reply/1340471
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Comentários de Carmem: Se for pra seguir esta lógica da filosofa (que é uma das mentoras intelectuais e fundadoras do PT) que tal a filosofa estudar e também sugerir que seja estudado como o povo vota num partido que faz alianças com determinados políticos procurados internacionalmente para serem presos e como ainda vota num partido diante de tantos escândalos de corrupção, problemas de gestão e alianças assustadoras feitas por este partido em prol da tal "governança e governabilidade" fazendo e reproduzindo assim as mesmas práticas políticas que tanto recriminava e condenava? É brincadeira! "Que bela análise filosófica e política desta filósofa"! Até mesmo ri diante desta notícia!  Pelo jeito, realmente tem gente que "só consegue ver o cisco nos olhos dos outros e jamais enxerga as traves nos seus olhos"... Como se diz aqui em Pernambuco, "pimenta nos olhos dos outros é refresco"! Realmente como alguém já disse: "todo povo tem os governantes que merece ter", principalmente quando se trata de governantes que podem ser escolhidos pelo voto direto da população! Mas, o que esperar de um País onde instituições como a OAB nega registro profissional a um Ministro do STF que resolveu agir de acordo com a consciência jurídica do dever cumprido e mantém o registro da OAB de advogados que são políticos corruptos e estão presos? A população brasileira em geral infelizmente perdeu todos os referenciais do que é certo e errado, do que é a verdade e mentira, o senso de justiça, de ética, da cidadania, etc, e, hoje, mais se parece com o "reino encantado da Terra do Nunca"....kkkkkkkkkkkkkkkk. Infelizmente isto é o Brasil e as eleições no Brasil viraram uma verdadeira vergonha bastando ver o guia eleitoral e os candidatos até mesmo cômicos que se candidatam e chegam a ser eleitos fazendo brincadeiras no guia eleitoral! ESPERO QUE ALGUM DIA ESTE NEFASTO CENÁRIO BRASILEIRO SEJA MUDADO...!!!!!!!!!!