CIÊNCIAS SOCIAIS

CIÊNCIAS SOCIAIS

21 de out. de 2015

Reflexões... por que se faz necessário refletir sobre esse momento político.
Os poderosos desprezam o povo, e querem somente se manter no poder. É preciso evitar esse elitismo na política e elegermos de fato nossos representantes. A política exige a participação de todos, deve ser democrática na sua maneira de fazer e no seu conteúdo. É preciso que as decisões e ações sejam em favor do bem comum. A política é uma ação ética e deve ser orientada por valores morais sendo fundamentalmente um serviço ao bem comum. Ao escolhermos um Partido, devemos ver se ele de fato está prestando um serviço ao povo. O Partido é uma ferramenta para servir o povo.





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Comentários de Carmem: Ainda bem que, para o bem do Brasil e do mundo, existem pessoas que, como a minha pessoa, torcem pela sua nação acima de qualquer partido político... por isto eu digo: eu sou brasileira....  


PARA REFLETIR...

https://youtu.be/lXnouKLCt-g
 
 
 
 https://youtu.be/h8yH6JiWKMY

20 de out. de 2015

PARA REFLETIR....


https://youtu.be/AkfH37CXc2Q




https://youtu.be/z6VNtbSwPoA



https://youtu.be/NwUAm-vM9Mk


https://youtu.be/p7-_hL9erQM



https://youtu.be/PAzENvUedxA

6 de out. de 2015

APLICATIVO BRASILEIRO RECEBE PRÊMIO DO BID...



O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) elegeu a startup de gestão pública colaborativa das cidades brasileiras como A Inovação Tecnológica de Maior Impacto de 2015 e também a de maior potencial de globalização de 2015. O Colab.re recebeu o título no último dia 29 durante cerimônia no Demand Solutions, evento anual sobre inovação que ocorre na sede do banco em Washington, nos Estados Unidos.

O vencedor foi nomeado por um júri de especialistas em empreendedorismo, inovação e crowdfunding, entre outras áreas, que julgaram o potencial da ferramenta em melhorar a vida das pessoas na América Latina. “Diferente da verticalização dos canais tradicionais do governo, a nossa rede social é uma ferramenta de comunicação em rede, baseada na transparência, que dá empoderamento ao cidadão para a melhoria da qualidade de vida nas cidades”, defende Bruno Aracaty, cofundador do Colab.re, sobre os diferenciais de seu projeto frente as 200 startups de 19 países que participaram da disputa.

Durante o Demand Solutions, o Colab.re também participou de rodada de negócios e de mentoria criativa junto a investidores estrangeiros e outros 15 empreendedores do continente. Essas atividades serão coordenadas pelo BID e têm o envolvimento de especialistas em inovação, empreendedores e estudantes. “Vários empreendedores de fora do país têm nos relatado a importância de iniciativas como a nossa para o desenvolvimento sociopolítico em toda a América Latina. A conquista do prêmio foi um importante passo para a internacionalização do Colab.re ”, destaca Aracaty.

Além do prêmio conquistado ontem, a Colab também foi eleita este ano pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das cinco melhores plataformas digitais de governo e participação do mundo.

SOBRE COLAB.RE – O Colab.re permite o cidadão fiscalizar, propor melhorias e avaliar instituições e serviços públicos, como energia elétrica, iluminação e saneamento básico, entre outros. As demandas geradas são acessadas pelos órgãos responsáveis, para que possam interagir com o cidadão de forma transparente e tomem decisões com base na participação das pessoas. Criado em 2013, a ferramenta tem mais de 100 mil usuários cadastrados responsáveis por mais de 25 mil publicações. Mais de 80 cidades no Brasil já aderiram ao Colab.re como canal oficial de relacionamento no ambiente digital, entre elas Curitiba (PR), Niterói (RJ), Porto Alegre (RS), Natal (RN), Santos (SP), Campinas (SP), Teresina (PI), Salvador (BA), além de órgãos como a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República e o INCRA. Nestes casos, o índice de soluções dos casos reportados é de 70%. Eleita uma das cinco melhores plataformas digitais de governo do mundo pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Colab.re está disponível na web (www.colab.re) e em aplicativo móvel nas versões Android e iOS.

PARA REFLETIR....

https://youtu.be/AzQk-5g3-O8

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, protagonizou um esperado discurso na 70ª Assembleia Geral da ONU, nesta segunda-feira, quando esclareceu as posições tomadas por seu país. Leia um resumo do que ele disse.

 

Putin não surpreendeu em seu discurso, apesar do que vem sendo relatado recentemente como uma escalada na tensão após seu envio de ajuda à Síria e o compartilhamento de informações relacionadas à luta contra o Estado Islâmico. O pronunciamento do líder russo, contudo, contrastou fortemente com o discurso do presidente dos EUA, Barack Obama, que tenta impor sua ideologia e pede o fim do governo de alguns líderes de estados soberanos.


1. A ONU: onde o mundo trabalha pelo comprometimento

Putin classificou a visão da Rússia sobre ONU como um órgão que os países têm como referência para comprometimento, e não como um órgão que serve para autenticar certa decisão "necessária". Enquanto isso, outros estados (Putin faz referência aos EUA) veem essa estrutura como um obstáculo. 
"Durante a fundação da ONU, não se presumia que o consenso reinaria aqui. O objetivo da organização, em essência, consiste em encontrar e trabalhar por compromissos, e sua força está em considerar diferentes pontos de vista."

2. O pós-Guerra Fria

Putin alertou que enquanto a ONU precisa mudar, alterar sua legitimidade seria extremamente perigoso.
"Seria um mundo onde em vez de trabalho de equipe, o egoísmo ditará regras. Será um mundo em que há mais ordens e menos igualdade, menos democracia e liberdade, um mundo onde em vez de estados verdadeiramente independentes, os protetorados e territórios controlados de longe se multiplicarão."

3. Somos todos diferentes, e isso deve ser respeitado

"Ninguém precisa se ajustar a um modelo de desenvolvimento reconhecido por alguém como único e eterno."
Putin trouxe à tona o exemplo da União Soviética, que também usou motivações ideológicas para exportar experiências sociais, comentando que "parece que ninguém aprende com os erros dos outros, mas só repete esses erros."

4. "Vocês percebem o que fizeram?"

Foi uma das frases de Putin mais marcantes durante todo o discurso, no qual os EUA nunca são citados por nome. O líder russo refere-se ao país como "único centro de domínio" do pós-Guerra Fria e alerta os EUA sobre as consequências de suas decisões.
"Temo que a questão ficará no ar porque a política que tem em sua base a convicção em seu próprio excepcionalismo e a impunidade ainda não foi abandonada."

5. Um vácuo de poder para o extremismo

"Já está evidente que o vácuo de poder que houve em um número de países do Oriente Médio e no norte da África levou à criação de zonas de anarquia, que foram imediatamente preenchidas por extremistas."
Putin também reforçou que o Estado Islâmico não apareceu do nada e afirmou que o grupo foi inicialmente incentivado como arma contra regimes seculares indesejados.

6. Uma coalizão

Putin pediu uma ampla coalizão contra o terrorismo, algo que ele tenta implementar desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos. Na época, o líder russo sugeriu a ideia ao então presidente americano, George W. Bush. 
"Estamos sugerindo não sermos guiados por ambição, mas por valores e interesses mútuos. Unir nossos esforços baseados na lei internacional e solucionar as questões que estamos enfrentando, e criar uma coalizão verdadeiramente ampla e internacional contra o terrorismo."
Putin também disse que países muçulmanos devem se tornar participantes-chave da coalizão e convocou líderes religiosos muçulmanos a usarem sua autoridade para evitar o recrutamento de novos combatentes por parte de extremistas.

7. Restaurar Estados

Putin disse também que restaurar o status de Estado a países como Líbia e Síria, que o perderam em consequência de seus conflitos, é uma das chaves para solucionar a questão do grande número de refugiados deixando essas regiões.
"Os refugiados precisa de apoio e compaixão, mas esta questão só pode ser resolvida radicalmente onde for restaurado o status de Estado."

8. Solução para a questão da Ucrânia

Putin declarou que a Ucrânia, como outros países pós-soviéticos, foi forçada a escolher entre o Ocidente e o Oriente, o que levou o país à guerra civil após o golpe de 2014. O presidente russo classificou a implementação dos Acordos de Minsk como a única maneira de resolver a questão.
"É impossível garantir a integridade da Ucrânia por meio de ameaças ou força, mas isso precisa ser feito. É necessária uma consideração verdadeira dos interesses e direitos do povo em Donbass. É preciso respeitar sua escolha e coordenar com eles elementos-chave do sistema político do estado, conforme estipulado pelos Acordos de Minsk."

9. TPP e TTIP

Putin criticou a criação de blocos exclusivos de comércio e afirmou que eles vão de encontro à ideia da Organização Mundial do Comércio (OMC) e aos princípios de livre comércio, assim como o uso de sanções econômicas politizadas para que sejam alcançados os próprios objetivos de alguns países.
"Talvez queiram nos colocar diante do fato de que as regras do jogo foram reescritas, e reescritas a favor de um pequeno círculo de escolhidos, sem a participação da OMC. Isto pode levar a um completo desequilíbrio do sistema de comércio, à fragmentação do espaço econômico global."

10. A mudança climática

Putin também pediu novas abordagens para resolver a questão climática, tais como a introdução de novas tecnologias que não só não prejudiquem o meio ambiente, mas que existam em harmonia com ele. Putin também ressaltou o esforço da Rússia nessa área.
"Dentro dos moldes de nossa contribuição nacional, até 2030 estamos planejando cortar nossa emissão de gases  em 70-75% em comparação com os níveis de 1990."