CIÊNCIAS SOCIAIS

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24 de jul. de 2014

O "INOCENTE HAMAS" E SEUS ALIADOS!!!!!!...

MATERIAL BÉLICO (FOGUETES E DEMAIS ARMAS DE FOGO) FINANCIADO E VENDIDO AO GRUPO TERRORISTA HAMAS PELA SÍRIA, IRÃ, CHINA, RÚSSIA, ARMAS QUÍMICAS SENDO FINANCIADAS E VENDIDAS PELAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS ALEMÃS PARA A SÍRIA MATAR OS SEUS CIDADÃOS OPONENTES AO SEU REGIME E PARA REPASSAR AO HAMAS QUE AS USAM NA SÍRIA CONTRA OS OPOSITORES AO REGIME SÍRIO E PARA SEREM USADAS CONTRA ISRAEL E, DEPOIS, AINDA DIZEM QUE A CULPA É DE ISRAEL E QUE ISRAEL É TERRORISTA! ME POUPEM! É MUITA HIPOCRISIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!



qui, 19/09/2013 - 11:20 - Atualizado em 19/09/2013 - 15:41
Jornal GGN – Durante cinco anos, o governo alemão vendeu cerca de 130 toneladas de agentes químicos para o regime de Bashar al-Assad, na Síria. O comércio dos agentes, que poderiam ser usados para a construção das chamadas “armas químicas”, começou a partir do último mandato de Gerhard Schroeder (2002-2005) e continuou ao longo do primeiro governo de Angela Merkel. As informações foram confirmadas na quarta-feira (18) pelo próprio governo da Alemanha.

Ainda segundo dados do governo alemão, foram enviadas à Síria, entre 2002 e 2003, 40 toneladas de material químico. Já entre 2005-2006, o volume enviado chegou a 97 toneladas. Entre os agentes químicos envolvidos nos acordos comerciais dos dois países estavam fluoreto de hidrogênio, fluoreto de amônia e fluoreto de sódio, além de cianeto de potássio e de sódio preparado. Esses compostos são usados para fins civis e militares.

A gestão de Angela Merkel argumentou que o regime de Assad garantira, anos atrás, que os produtos seriam usados com fins civis e não militares, o que, na prática, significa fabricação de armas. No caso de uso civil, o Ministério da Economia alemão permite o comércio.

O regime de Bashar al-Assad é suspeito de ter comandado um ataque químico recente contra civis. Os números do próprio governo como de outras organizações divergem, mas há suspeitas de que 1.500 pessoas – entre elas várias crianças – tenham perdido a vida. Outras 5.000 pessoas ficaram feridas, segundo estimativas da oposição síria.

O governo sírio nega que tenha sido o autor do ataque, e acusa grupos rebeldes de serem os verdadeiros responsáveis pelo ataque, como forma de justificar uma intervenção no país. Em janeiro, o portal Infowars revelou que uma empresa de defesa britânica havia recebido uma proposta do Qatar para realizar um ataque químico contra civis, com apoio dos EUA, para legitimar uma ocupação militar no país. A intervenção chegou a ser cogitada pelos EUA, mas a crise internacional gerada com a perspectiva de guerra levou o governo Obama a recuar. Na quarta-feira, o regime de Assad prometeu se livrar das armas químicas que possui.

Com informações do Publico.es


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